sexta-feira, 26 de setembro de 2025

A afirmação "Orixá não castiga, ensina

 A afirmação "Orixá não castiga, ensina" é uma crença fundamental nas religiões afro-brasileiras como a Umbanda e o Candomblé, que refuta a ideia de divindades vingativas e pune a desobediência, focando em amor, orientação e no aprendizado através das experiências da vida..                                   As "dificuldades" vividas por um devoto são, na verdade, oportunidades de reflexão e crescimento espiritual, impulsionadas pelo respeito ao livre-arbítrio individual e à lei do retorno

O conceito de "castigo" e a visão dos Orixás

Não há medo, mas sim amor e energia: Orixás são vistos como forças da natureza, energias puras e amorosas que buscam guiar e fortalecer seus devotos, sem recorrer ao medo ou a punições. 

A experiência é a lição: Quando algo nega…

terça-feira, 23 de setembro de 2025

Caboclo Cobra Coral é uma entidade de grande poder nos terreiros de Umbanda,

 Caboclo Cobra Coral é uma entidade de grande poder nos terreiros de Umbanda, conhecida por sua capacidade de curar, quebrar demandas e equilibrar energias. Ele é um verdadeiro conselheiro espiritual, sendo procurado por aqueles que buscam transformação interior e soluções para situações desafiadoras. A sua ligação com as forças da natureza, especialmente com os elementais, confere a ele um grande domínio sobre os processos energéticos e espirituais.



Sua energia é marcada pela sabedoria ancestral das matas, dos animais e da magia natural. Caboclo Cobra Coral trabalha com grande discrição e sabedoria, evitando a palavra excessiva e preferindo o silêncio que traz cura e reflexão. Seu olhar penetrante é uma de suas características mais conhecidas, e aqueles que buscam sua orientação sentem uma profunda mudança interna. Ele promove a purificação de energias negativas e é capaz de manipular as forças da natureza para trazer harmonia e saúde espiritual.


Além disso, Caboclo Cobra Coral é um grande protetor, sendo capaz de quebrar feitiços e eliminar energias destrutivas. Ele ensina a importância de ouvir mais e falar menos, de observar antes de agir. Seus conselhos são incisivos e profundos, trazendo clareza para situações confusas e promovendo um verdadeiro renascimento espiritual para aqueles que o procuram. Seu trabalho é também essencial para o equilíbrio energético, promovendo curas físicas e emocionais através da reconfiguração de padrões energéticos.


Que a força de Caboclo Cobra Coral nos inspire a buscar sabedoria, proteção e cura, transformando nossas vidas com equilíbrio e justiça!🐍

Exú Mirim

 Exú Mirim

❤️🖤❤️🖤❤️🖤❤️🖤


Os Exus Mirins são conhecidos por suas habilidades magísticas de "desatar nós", desembaraçando situações entravadas.



Atuam principalmente a partir das intenções negativas dos seres, nem sempre reveladas; reduzem a "nada" as intenções maldosas, aplicando o Mistério Divino de que são portadores.


Exu Mirim tem domínio sobre "o Nada", isto é, sobre o estado anterior à manifestação das nossas idéias e intenções. 


Cumpre esta função na Criação para preservar a vida, a paz e a harmonia entre os seres, para o equilíbrio do Todo.


Quando alguém vem alimentando, em seu íntimo, planos e intenções maldosas contra outrem, mas ainda não tomou atitude alguma que possa revelar o que está arquitetando, essa maldade "intencionada" é captada pelo Orixá Exu Mirim, e as Entidades Exus Mirins são acionadas para cortar mal na origem.


Enquanto a pessoa não põe em prática seus pensamentos de vingança, de ódio, de traição ou de qualquer outra intenção maldosa e injusta, nada se pode perceber. 


Mas Exu Mirim atua sobre este "nada", justamente para que não se realize a maldade, paralisando o ser mal intencionado.


Diz-se que Exu Mirim capta as intenções negativas e faz regredir os seres negativados e maldosos, mas isto precisa ser mais bem compreendido. 


A expressão "faz regredir" não pode ser tomada ao pé da letra. Não é que Exu Mirim faça regredir aquele ser negativo; o que ele faz é identificar quem é, de fato, aquele ser e colocá-lo no seu lugar de merecimento na Criação. 


Pois uma criatura maldosa, invejosa e traiçoeira nem sempre aparenta ser assim. 


Parece "boazinha", mas não é. 

Está entre pessoas de bom coração e desfrutando da sua confiança, mas não é como elas e não merece tal consideração. 


Então, esta pessoa de má índole receberá, mais dia menos dia, a atuação de Exu Mirim e será colocada onde merece estar. 


Neste caso, a atuação de Exu Mirim é a de um Executor da Lei Divina; Lei que sempre nos ampara, mesmo que não o saibamos. 


Ao mesmo tempo, Exu Mirim estará protegendo a vítima daquelas intenções negativas, sempre que ela faça por merecer o amparo da Lei, e ainda que não suspeitasse do que estava sendo tramado contra ela.


Por outro aspecto, Exu Mirim também atua amparando os seres equilibrados e merecedores do amparo da Lei, desembaraçando entraves e dificuldades dos seus caminhos, para que os seus projetos bons, saudáveis e justos se concretizem.


Em tudo e por tudo, como se vê, na atuação de Exu Mirim está Presente a Mão do Criador, a nos direcionar e amparar; e, se necessário, a nos corrigir, para evitar nossa persistência no erro e consequências mais danosas à nossa evolução.


✍️ Rubens Saraceni.

📘 "Lendas da Criação", 


Resumindo:


Os Exus Mirins cortam intenções e atuações negativas que prejudiquem o equilíbrio da vida, a paz e a harmonia entre os seres; desembaraçam situações complicadas; promovem limpeza energética profunda; cortam magias negativas, principalmente as projeções mentais negativas.

A CONSCIÊNCIA DURANTE A INCORPORAÇÃO É UMA BENÇÃO!



O objetivo da incorporação não é perder o controle de si mesmo. Menos consciência não é sinônimo de mais força mediúnica. Não é pela perda de memória que assegura-se a veracidade da comunicação. Muito pelo contrário: a mediunidade consciente é uma enorme bênção para os seus portadores.




O transe mediúnico não é choque elétrico que quanto mais tremer mais forte é. No entanto, são muitos os que abandonam este caminho devido à insegurança, porquanto não compreendem e/ou não aceitam a naturalidade de suas mediunidades. Outros tentam esconder essa insegurança através de excessivos movimentos, giros, gritos, roupas extravagantes, sotaques forçados e outros elementos exteriores.


A mediunidade exige nossa fé. Entregar-se à espiritualidade superior. Ela pede por confiança em nós mesmos e nas entidades que nos acompanham. A Umbanda é humildade e simplicidade. Devemos saber apenas expressar aquilo que é natural de nosso desenvolvimento mediúnico, sem aumentar nem diminuir nada.


O objetivo não é apagar a própria consciência, mas sim não interferir no atendimento da entidade. São duas coisas bem diferentes. E o desenvolvimento mediúnico, quando bem realizado, sem pressa e com a devida orientação, ensina a não interferir. A lucidez durante a incorporação é um fato muito positivo.


“Sou eu ou o guia?” Os dois. Você sempre estará presente. Seja médium consciente ou médium inconsciente, somos responsáveis por tudo o que acontece durante a incorporação. Você aprende a desenvolver uma parceria com sua entidade, permitindo ela estar à frente a maior parte do tempo, mas, eventualmente, dando sua contribuição. Não há nenhum problema nisso, porém reforçamos, mais uma vez, a necessidade do estudo constante.


Estes médiuns têm a maravilhosa oportunidade de aprender com seus guias durante os atendimentos. A espiritualidade é sábia e nada faz por acaso. Muitos dos problemas que os consulentes enfrentam também passam os médiuns. E a entidade, ao mesmo tempo que ajuda um, orienta também o seu cavalo.


Isto contribui para acelerar a evolução deste médium. A mediunidade consciente exige muito estudo e comprometimento, uma vez que as entidades se utilizam do conhecimento do colaborador para transmitir suas mensagens. Como diz o ponto, a Umbanda tem fundamento, é preciso se preparar.


O médium consciente não depende da incorporação para comunicar-se com seus guias. Para tanto, utiliza-se de sua intuição. Após amadurecer-se no autoconhecimento, ele desenvolve a capacidade de discernir os pensamentos e ideias que provêm de sua alma e os que provêm de fora.


A mediunidade consciente é a tendência do presente. Muitas comunicações, de diferentes autores espirituais, afirmam que não se encarnam mais médiuns inconscientes. No entanto, cria-se, em alguns lugares, a falsa expectativa de que a entidade fará um apagão na mente da pessoa e que ele estará plenamente sob controle do guia. Isso gera apenas dúvida, insegurança, frustação, e até mesmo mentira de alguns médiuns.


É importante assumir a mediunidade consciente, com todas as suas características. A nossa missão é ajudar o próximo, e não se provar perante alguém. Foi-se o tempo que os guias permitam-se ser colocados à prova. Hoje, aqueles que deseja receber suas graças, precisa ter um mínimo de fé.


Não fique se comparando com as outras pessoas. A mediunidade é experiência pessoal, cada um tem a sua trajetória particular. Ninguém sente as vibrações exatamente igual ao outro. E o processo de desenvolvimento espiritual e mediúnico é único para cada pessoa. Você perde tempo quando tenta forçar sua naturalidade assemelhar-se à manifestação dos outros médiuns. Aceite a mediunidade que carrega com alegria e gratidão e, dessa maneira, aceitará todo poder e força que ela traz.


A energia não precisa vir de forma bruta e agressiva. O suave e o sutil tem força. Trabalhe a partir da vibração que receber. Apenas concentre-se no que sentir e deixe tudo fluir em sua naturalidade. Por mais tempo de Umbanda que possua, o desenvolvimento nunca acaba. Sempre há o que aprender. E quanto mais buscamos nossa elevação moral, mais firme é a nossa sintonia com nossos guias e protetores.


A mediunidade consciente não é inferior à mediunidade inconsciente, o contrário também não é verdadeiro. O importante é que as pessoas que são atendidas pelos guias destes médiuns saiam do terreiro melhor do que entraram. Para isto, e esta orientação é válido para todos os tipos de mediunidade, é importante estar preparando mental e emocionalmente. É o coração disposto à caridade que faz um bom médium.


Saravá a todos!

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

salve Oxóssi

 


 Hoje é dia do Sr do alimento e conhecimento, aquele que caminha silencioso, atento e  certeiro. 

 Oxóssi nos fala para não perdermos no barulho do mundo é a confiarmos no instinto mantendo o nosso  coração leve e o nosso  olhar desperto. 


 O tempo dá 

 O tempo tira 

 O tempo passa 

 A folha vira.. 


 Quando tudo parece improvável e a flecha de Oxóssi que mostra o caminho.. 

 Axé pra quem vier... 


 Okê Arô Oxóssi...

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

FASCINAÇÃO NA UMBANDA



 Primeiramente, você  sabe o que é  FASCINAÇÃO  MEDIÚNICA? 



Na Umbanda, a fascinação é compreendida como um tipo de obsessão espiritual sutil e perigosa, em que uma entidade espiritual enganadora influencia o médium, fazendo-o acreditar que está sob orientação de guias de luz, quando, na verdade, está sendo manipulado por espíritos inferiores (Quiumbas ou obsessores).


Na Umbanda, a fascinação dos médiuns pode ser percebida em diversos aspectos e situações, e entender isso é importante para manter a prática mediúnica equilibrada e ética. A fascinação é um tipo de influência espiritual descrita principalmente por Allan Kardec no Espiritismo, mas ela também se aplica às práticas umbandistas, especialmente porque a Umbanda tem fortes raízes na mediunidade e no contato com o plano espiritual, sendo adaptada de acordo  com seus fundamentos  e ritualisticas.


 Onde podemos notar a fascinação dos médiuns na Umbanda: 

1. Comportamento exageradamente vaidoso ou arrogante 

Quando o médium acredita que sua entidade é mais forte ou evoluída que as outras.

Pensa que não precisa mais aprender, pois já sabe tudo.

Começa a se portar como um “guru” ou “dono da verdade”.

 Isso mostra que ele pode estar sendo influenciado por um espírito mistificador ou pelo próprio ego inflamado.


2. Desvios nas mensagens das entidades 

As entidades começam a dar conselhos contraditórios, confusos ou agressivos, o que não é comum em guias de luz.

A mensagem deixa de ser caridosa e equilibrada e passa a ter tom de crítica, julgamento ou vanglória.

 O médium fascinado pode achar que está canalizando um espírito de luz, quando na verdade está sendo enganado por um espírito inferior ou até projetando suas próprias ideias.


3. Resistência à orientação do dirigente espiritual 

Médium fascinado não aceita correção.

Se sente perseguido quando é advertido.

Pode até romper com o terreiro, achando que “a casa não entende sua missão”.

 O ego espiritual inflado faz com que ele perca a humildade e a conexão com a corrente de fé verdadeira.


4. Incorporação teatral ou forçada 

 Exageros na postura da entidade. 

Vozes forçadas, trejeitos desnecessários, dramatizações que mais parecem atuação do que incorporação.

 Muitas vezes é o próprio médium que, consciente ou inconscientemente, começa a representar a entidade, em vez de canalizá-la de forma pura.


5. Fixação em poderes ou fenômenos: 

Busca por “mostrar” dons: vidência, cura, incorporação impactante, etc. Os trabalhos  durante as giras toma um aspecto teatral, espetaculoso e sensacionalista. Infelizmente  essa busca por dar aos trabalhos  um tom “exagerado,  espetaculoso”, com ritualisticas  perigosas,  que fogem do bom senso e irresponsáveis.  Acidentes graves já  ocorreram, com vítimas. Cabe o alerta.

O foco deixa de ser a caridade e a humildade e passa a ser a exibição dos dons espirituais.

 O médium fascinado esquece que o objetivo da mediunidade na Umbanda é servir, não se exibir.


 Como evitar ou superar a fascinação mediúnica?

 

. Autoavaliação constante: refletir sobre motivações, emoções e atitudes.


. Estudo sério e contínuo: conhecer os fundamentos da Umbanda e da mediunidade.


. Orientação do dirigente: seguir as instruções do guia-chefe da casa ou do pai/mãe de santo.


. Humildade: entender que todos somos aprendizes, inclusive os médiuns mais experientes. Na verdade, acreditem, somos ETERNOS APRENDIZES.

. Prece e conexão com os guias de luz: manter a sintonia elevada.

Consequências mais graves da fascinação  na vida dos médiuns.


As consequências mais graves da fascinação mediúnica na Umbanda,  e em qualquer prática espiritual séria, podem comprometer a saúde física, espiritual, emocional


do médium, além de afetar negativamente o trabalho coletivo da corrente espiritual e prejudicar pessoas que buscam ajuda.


 Vamos refletir  e analisar  com profundidade  alguns deles: 


 1.  Perda do discernimento espiritual: 

O médium já não consegue mais distinguir o que é orientação verdadeira e o que é influência negativa (de espíritos mistificadores ou do próprio ego).

O médium acredita estar recebendo mensagens elevadas, mas está sendo enganado.

Rejeita conselhos, advertências ou correções de outros médiuns ou doutrinadores.

Pode se afastar da prática séria da mediunidade.

Passa a canalizar entidades que se fazem passar por guias de luz, mas que são, na verdade, espíritos obsessores ou zombeteiros.

 Essa perda de clareza pode levar o médium a tomar decisões espirituais perigosas ou a induzir outros ao erro. Mistificação  Direta e Indireta  tem destruído  médiuns.


 2.  Orgulho e vaidade espiritual: 

O espírito obsessor explora a vaidade do médium, lisonjeando-o.

O médium passa a se sentir “escolhido”, “iluminado” ou “infalível”.

Isso o afasta da humildade necessária para o exercício seguro da mediunidade.


 3.  Isolamento: 

Pode romper laços com grupos espirituais e terreiros sérios, por achar que está acima deles.

Torna-se resistente a ouvir opiniões divergentes, isolando-se espiritualmente ( ego, vaidade e arrogância).

Quando algo ofende o nosso ego, pode ser o indício de alerta de onde devemos corrigir em nós.


 4.  Propagação de ideias falsas: 

O médium fascinado pode psicografar, ou transmitir mensagens errôneas, fazer trabalhos  equivocados, como se fossem verdades e de fontes espirituais.

Isso prejudica outras pessoas que acreditam em suas comunicações.


 5.  Consequências emocionais e mentais: 

Desilusão, frustração e até depressão quando a fascinação é descoberta ou desmascarada.

Em casos prolongados, pode levar ao desequilíbrio mental ou obsessões mais profundas.


 6.  Comprometimento kármico: 

Ao servir como instrumento de desinformação espiritual, o médium fascinado pode acumular débitos morais.

Isso compromete sua evolução e reencarnações futuras, se não houver arrependimento e reparação.


 Como evitar ou combater a fascinação? 

Estudos constantes. Podendo  utilizar tanto de literaturas da Doutrina Espírita, como Umbandista, e outras visões espiritualistas, trás  esclarecimentos importantes. Nunca se engessar para o conhecimento.

Vigilância e oração (como ensinado por Jesus). É  a grande máxima.

Humildade para aceitar críticas e correções. A correção  de posturas pouco humildes e melindrosas. Infelizmente  há  muitos médiuns que trocam terreiros  sérios por amaciamentos de egos, e futuramente  se tornam manipulados e tolos. Trazendo  grandes desgostos futuros.

Trabalho mediúnico em grupo com disciplina e evangelho, palestras no terreiro.

Evitar a vaidade e o ego espiritual, que são as portas de entrada da fascinação.

Sempre é  bom ressaltar que  um médium  reconhecer sua falha e falta, não  deve ser visto como algo e motivo de humilhação,  inferioridade, e sim como lapidação  e evolução.  O reconhecer e corrigir um erro ou falha é  progresso, humildade e disciplina.  Persistir  no erro, isso deve ser  visto como desvio de propósito e mandato espiritual, causa de corrupção e queda de muitos médiuns.


 Todos juntos  em prol da Umbanda. 


“O verdadeiro conhecimento ilumina a alma, liberta o espírito e separa os que buscam a luz daqueles que ainda caminham na sombra da ignorância.” 


 Cris Alves

Você não está aqui para carregar o peso que não é seu.


 Só porque alguém transborda caos, não significa que você precise se afogar junto. 



 A sua paz é sagrada. Proteja-a como se fosse o altar da sua alma. 


 Estabelecer limites não é levantar muros — é escolher, com sabedoria, o que merece permanecer. 


 É saber que nem toda vibração merece assento à sua mesa, nem toda presença merece habitar seu campo. 


 Você não precisa provar nada. 


 A verdadeira força está em escolher o silêncio quando tudo grita, em priorizar a calma quando o mundo exige performance. 


 Você não se retira por fraqueza. 


 Você honra a sua energia… e isso é maturidade espiritual.

Controle dos Guias Espirituais x Controle da Mediunidade

 


Na Umbanda é muito comum ouvirmos a frase “controle seus guias”, mas precisamos entender que isso não é correto.

Os guias não são controlados, eles são espíritos de luz que vêm até nós por missão, amor e caridade ( no caso de nossa corrente )


O que realmente deve aprender a se controlar e ser controlado é o MÉDIUM.


O guia se manifesta na medida da preparação, disciplina e equilíbrio do médium.


Como o médium exerce esse controle?


Disciplina Mediúnica


Chegar às giras preparado, alimentado de forma leve, firmezas banhos conforme orientação da casa e preceito em dia.


Manter regularidade nos trabalhos espirituais.


Equilíbrio Mental e Emocional


Não dar passagem por impulso, raiva ou vaidade.


Evitar que emoções descontroladas interfiram na comunicação com o guia.


Aprenda a se concentrar e confiar  para não passar na frente de seu guia.


Respeito e Humildade


O guia não é “servo” do médium.


O médium é o instrumento, o guia é quem direciona.


Aprenda a escutar as orientações do responsável pelos trabalhos e pelos guias chefes da corrente.


 Sintonização


A qualidade da incorporação depende da sintonia.


Oração, firmeza, estudos e práticas fortalecem essa conexão.


Concluímos que :


Não se controla guia.


Se controla a mediunidade.


Quanto mais o médium se equilibra, mais clara, firme e verdadeira será a manifestação dos guias.


Devemos ter em mente que Guia espiritual não escolhe a quem vai atender ou se vai atender, se está na corrente e foi orientando para ajudar nos trabalhos ele deverá cumprir pois também é subordinado a algo maior e também está em processo de sua própria evolução.


Axé a todos 


Amauri Sacerdote T.U Baiano Zé do Coco e Mestre Tranca Ruas

sábado, 13 de setembro de 2025

DEFUMAÇÃO DE ERVAS SAGRADA



* Queime cascas de laranja, para atrair alegria


* Queime tomilho, para atrair dinheiro


* Queime coentros, para atrair lealdade


* Queime a sálvia branca, para purificar e renovar as energias


* Queime sementes de girassol e açúcar, para trazer abundância


* Queimar artemísia, ter visão e sonhos lúcidos


* Queimar café, para assustar os eguns


* Queime alecrim, para remover doenças causadas por vírus e bactérias


* Queime lavanda, para calma e tranquilidade


* Queime camomila, para remover feitiços e trazer sorte


* Queime hortelã, para acalmar seus pensamentos


* Queime loira, para acabar com a ansiedade e proteger contra feitiços


* Queime cravo, para evitar fofocas, para atrair sorte, dinheiro e boas amizades


* Queime canela, para apimentar o relacionamento e atrair saturação


* Queime casca de alho, para afastar a inveja.


* Queime rosa branca, para trazer harmonia e doçura


* Queimar tabaco, para expulsar espíritos malignos


* Queime Palo Santo, para purificar e proteger


* Queime anéis de estrelas, para afastar o mal olhado, trazer proteção e boa sorte


* Queime a ruga, para quebrar maldições


* Queime cascas de tangerina, para atrair novo amor


* Queime casca de carvalho, para fertilidade


* Queime capim limão, para energizar talismãs


* Queime folhas de eucalipto, para afastar pessoas ruins


* Queimar a Guiné, para conseguir empregos e realizar sonhos


* Queime pétalas violetas, para curar um coração partido


Nota: use ervas secas (desidratadas) para fazer fumos.


Autor desconhecido


Amor e Luz,

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Pesquisa por DOLORES D'OYA⚡

Os obsessores são considerados espíritos inferiores

 O controle do pensamento é a melhor forma para se proteger da obsessão, e o bom direcionamento da energia da mente é fundamental. A obsessão é a interferência prejudicial que alguém sofre devido a uma influência geralmente exercida por espíritos desencarnados, mas que também pode vir de pessoas ainda encarnadas.


Os obsessores são considerados espíritos inferiores, porque eles ainda se demoram na prática do mal. Conseguem influenciar pessoas às quais se ligam energeticamente pelo pensamento.



A desobsessão, ou seja, o afastamento das emissões energéticas negativas pode ser feita com a ajuda de um tratamento espiritual adequado. Mas manter esse afastamento depende da atitude mental e da elevação moral de cada um, de modo a impedir a reaproximação dos obsessores e, consequentemente, a exposição às suas influencias.


Para se proteger da obsessão é importante cuidar da qualidade dos pensamentos. Todas as nossas ações resultam das nossas escolhas, qualquer movimento de nosso corpo é voluntário e direcionado pela nossa vontade e pelo nosso comando.


Portanto, se vamos a lugares onde circulam energias inferiores, se não respeitamos outras pessoas, se nos deixamos levar pelo ilusório bem-estar proporcionado pelo álcool e pelas drogas, emitimos vibrações que atraem e facilitam a ação de energias obsessoras.


A melhor e mais eficaz proteção para que possamos nos proteger contra a obsessão está em nós mesmos. Na retidão da conduta, na prática dos bons valores como a bondade, a compreensão e no autoconhecimento.

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Sexta-feira na paz e no amor de Oxalá

 



Que nesta sexta-feira a luz branca de Oxalá se derrame sobre nós, trazendo calma, equilíbrio e esperança.

Que cada passo seja guiado pela paciência e pela serenidade, para que não nos deixemos levar pela pressa ou pela raiva.


Oxalá nos ensina que o amor é a chave para a harmonia e que o perdão abre caminhos onde antes havia barreiras.

Que hoje possamos semear bons pensamentos, palavras suaves e gestos de carinho, para colhermos paz em nossa vida e no coração daqueles que cruzarem o nosso caminho.


Que o axé de Oxalá envolva nossa sexta-feira em bênçãos, clareando nossos pensamentos e fortalecendo nossa fé.


Axé, paz e amor com Oxalá!

sábado, 6 de setembro de 2025

Há pessoas que andam pelo mundo como quem caminha sobre cacos. Qualquer gesto, palavra, silêncio ou ausência vira dor.



Tudo é lembrança de algo que não foi resolvido, curado ou sequer nomeado. E então, sem perceber, transformam a vida em um campo minado: tudo pode explodir, tudo pode machucar.


Buscam gatilhos em tudo e encontram.


Porque, muitas vezes, é mais fácil se apegar ao que dói do que encarar o que precisa ser feito com essa dor. 


É mais confortável culpar o mundo do que olhar para dentro. 


É mais seguro viver ferido do que correr o risco de se curar e perder a identidade construída em cima do sofrimento.


Mas o problema não está no mundo, nem nos outros. O problema é o que dentro de nós ainda sangra.


Gatilhos existem, sim. E são reais. São traumas não tratados, feridas abertas, capítulos que ficaram em suspensão. Mas também são convites: « aqui ainda dói, olha para isso ». O gatilho, por mais cruel que pareça, não é o inimigo é um sinal. Um chamado. Um espelho.


Viver buscando gatilhos é como cutucar uma ferida esperando que ela se cure. Não vai. Só inflama.


Chega uma hora em que é preciso fazer um pacto consigo mesmo: parar de tornar o mundo culpado pela dor que é sua. 


Parar de transformar cada situação em uma confirmação de que nada muda. 


Parar de usar os gatilhos como muleta para não evoluir.


E começar, com coragem, a se responsabilizar.


Porque a verdadeira cura não acontece quando o mundo para de te ferir, mas quando você para de se identificar tanto com a dor. 


Quando você entende que sentir é humano, mas permanecer preso ao que machuca é uma escolha (mesmo que inconsciente).


A vida não foi feita para ser um eterno relembrar de traumas. Foi feita para ser vivida, mesmo com cicatrizes.


Se você vê gatilhos em tudo, talvez não seja o mundo que precise mudar. Talvez seja a hora de, finalmente, você se libertar do que ainda te mantém no chão.


 Oyanitiatiiná

A Palavra do Preto Velho Sobre Omolu e Obaluayê

 A Palavra do Preto Velho Sobre Omolu e Obaluayê


Sentado em seu banquinho de madeira, com o cachimbo aceso soltando uma fumaça leve que dançava no ar, o Preto Velho ajeitou o chapéu de palha e olhou para os filhos da casa. Seus olhos, fundos e sábios, refletiam o tempo e o conhecimento de muitas vidas.


👴🏿— Saravá, meus fio! Hoje vô falá de dois cabra valente, dois Orixá que trazem mist


ério e cura, justiça e transformação: Omolu e Obaluayê.


Os médiuns se ajeitaram, atentos às palavras do ancião, que tomou fôlego e continuou:


👴🏿— Omolu e Obaluayê, meus fio, são dois nome pra uma mesma força. Mas o povo chama Omolu o senhor da passagem, o dono da terra e do fim da caminhada. Já Obaluayê é o moço, o renascimento, aquele que traz a cura. Eles são um só, mas se mostram diferente pros fio que precisa aprender.


O Preto Velho deu uma tragada no cachimbo e soltou a fumaça devagar, como quem desenha no tempo as verdades que precisa ensinar.


👴🏿— Ele anda coberto de palha, porque o mistério dele é grande, e os olho do mundo nem sempre tão pronto pra vê. Ele carrega a doença, mas também a cura. Ele ensina que a dor é um caminho, mas num precisa ser morada. Ele cuida de quem sofre, de quem tá esquecido, de quem ninguém mais quer olhá. É dono das almas que tão na beira da estrada, esperando um caminho pra seguir.


Os filhos da casa ouviram em silêncio, sentindo o peso das palavras. Um deles perguntou, respeitosamente:


👳🏽— Preto Velho, então Omolu é um Orixá de sofrimento?


O ancião sorriu de canto e fez um gesto com a mão, como quem afasta um pensamento errado.


👴🏿— Não, meu fio... Omolu num é sofrimento. Ele ensina que tudo tem seu tempo e que a dor é parte da vida, mas também mostra que depois da doença vem a cura, depois da noite vem o dia. Obaluayê é o renascimento, a esperança que nasce do que um dia pareceu perdido.


Ele bateu levemente o cachimbo na palma da mão, como quem sela um ensinamento.


👴🏿— Quando ocês vê um irmão sofrendo, doente ou perdido, lembra de Obaluayê. Ajoelha e pede a ele que traga o renascimento. Mas não esquece de Omolu, que ensina que toda ferida precisa ser respeitada antes de ser curada.


Os médiuns assentiram, refletindo sobre o ensinamento. O Preto Velho sorriu, satisfeito.


👴🏿 — Agora, vamo fazer uma oração por todos que precisam de cura, de alma e de corpo. Porque servir a Umbanda, meus fio, é aprender a amar e respeitar até mesmo a dor, sabendo que toda sombra um dia vê a luz.


E ali, naquele terreiro simples, entre a fumaça do cachimbo e as velas acesas, os filhos da casa compreenderam um pouco mais do grande mistério de Omolu e Obaluayê.


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O Trabalho Mediúnico de Desobsessão: Compaixão, Orientação e Libertação

 


O *trabalho mediúnico de desobsessão* é uma prática espiritual profunda, fundamentada no *amor, na compaixão e na compreensão. Seu objetivo é ajudar pessoas e espíritos que estão presos a influências negativas ou obsessivas, oferecendo caminhos de libertação e equilíbrio. Mais do que um procedimento técnico, a desobsessão é uma expressão de **resgate, cura e transformação*.


1. Entendendo a Desobsessão


A desobsessão consiste em *identificar, compreender e neutralizar influências espirituais ou energéticas prejudiciais*. Essas influências podem se manifestar de diferentes formas: pensamentos repetitivos e destrutivos, emoções negativas sem causa aparente, comportamentos compulsivos ou até situações de vida marcadas por conflitos constantes.


*Exemplo prático:*

Uma pessoa que constantemente sente medo, ansiedade ou irritação sem motivo aparente pode estar sendo afetada por uma energia obsessiva. O trabalho de desobsessão visa identificar essa influência e oferecer orientação para sua transformação.


2. O Papel do Médium


O médium é o *instrumento pelo qual a energia divina e os espíritos superiores atuam* para auxiliar tanto pessoas encarnadas quanto espíritos em sofrimento. Esse papel exige:


* *Preparação espiritual:* oração, meditação e estudo constante.

* *Proteção energética:* para não absorver cargas negativas durante o processo.

* *Empatia e discernimento:* compreensão das necessidades de cada espírito ou pessoa, sem julgamento.


*Exemplo prático:*

Durante uma sessão de desobsessão, o médium pode receber mensagens de um espírito que está preso a rancores ou mágoas, transmitindo-lhe palavras de orientação e oferecendo apoio espiritual.


3. Etapas do Trabalho de Desobsessão


O processo mediúnico de desobsessão envolve várias etapas importantes:


1. *Identificação da influência negativa:* percepção das energias ou espíritos que afetam a pessoa.

2. *Diálogo e orientação:* instruções e conselhos são oferecidos aos espíritos, ajudando-os a evoluir e se libertar.

3. *Transmissão de energias curativas:* o médium canaliza energias positivas que auxiliam na transformação.

4. *Acompanhamento contínuo:* muitas vezes é necessário monitoramento e suporte constantes para garantir que a influência não retorne.


*Exemplo prático:*

Em uma desobsessão, um espírito perturbado pode ser instruído a refletir sobre suas atitudes, libertando-se gradualmente do apego ao passado e permitindo que a pessoa afetada recupere equilíbrio emocional.


4. Benefícios da Desobsessão


O trabalho de desobsessão traz benefícios para ambos os lados:


* *Para a pessoa afetada:* alívio emocional, clareza mental e paz interior.

* *Para o espírito em sofrimento:* oportunidade de evolução, aprendizado e libertação de padrões destrutivos.


Além disso, a prática fortalece a *fé, a paciência e a consciência espiritual*, incentivando o crescimento pessoal e coletivo.


5. Responsabilidade e Reflexão Pessoal


A desobsessão também é um convite à *autorreflexão e à responsabilidade pessoal*. Devemos:


* Estar atentos aos próprios pensamentos e ações.

* Evitar atitudes que possam gerar energias negativas para nós mesmos ou para os outros.

* Cultivar práticas de purificação espiritual, como oração, meditação e boas ações.


*Exemplo prático:*

Uma pessoa que percebe que suas atitudes impulsivas estão prejudicando outras pode utilizar a reflexão e práticas espirituais para neutralizar essas tendências, evitando criar vínculos obsessivos.


6. A Desobsessão Como Caminho de Amor


Em essência, o trabalho mediúnico de desobsessão é uma *expressão de amor e compaixão, lembrando-nos que todos os seres merecem **liberdade e dignidade*. Ele nos ensina que a transformação é possível quando agimos com fé, disciplina e cuidado espiritual.


*Exemplo prático:*

Quando um médium auxilia um espírito a se libertar de padrões negativos, está simultaneamente ajudando a pessoa afetada a retomar a paz e a harmonia em sua vida, mostrando que o amor e a compreensão são ferramentas poderosas de cura.


7. Conclusão


O trabalho de desobsessão nos lembra que *liberdade, evolução e equilíbrio* estão ao alcance de todos. Com fé, oração, disciplina e compaixão, é possível superar influências negativas e construir uma vida mais harmoniosa, conectada com a luz e com a espiritualidade.


A prática mediúnica responsável fortalece a consciência de que *cada ação, palavra e pensamento contribui para o bem-estar próprio e do outro*, transformando o mundo à nossa volta e promovendo a verdadeira evolução espiritual.


°☆❝ *Pesquisa e Criação*: ❞☆°

*Eduardo ⚔ NUPO ⚔ Núcleo Umbandista Pai Ogum*


⚠ Repostar é permitido, mas *mantenha os créditos*.

(Lei 9.610/98 sobre direitos autorais)

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

AFINIDADE DO MÉDIUM COM A ENTIDADE

 



Muitos médiuns se perguntam:


Por que tenho mais facilidade em incorporar determinada entidade e outras não?


Para entendermos esta maior afinidade com determinada entidade.


Vamos lembrar que incorporação é um fenômeno eletromagnético.


São vibrações, movimentações de energias que estão envolvidas.


E nesse caso devemos lembrar dos nossos 7 chacras principais.


Os chacras são vórtex de energia em movimento e têm relações em suas vibrações.


É justamente esta correspondência, que também se relaciona com a incorporação do médium.


Então por que a maioria dos médiuns tem mais facilidade nas incorporações de Exu e Pomba Giras?


E uma dificuldade maior com as entidades das outras linhas.


Isso corresponde direto às energias, e a energia telúrica que é predominante no chacra basal.


Este chacra está relacionado a energia da terra.


Portanto, uma energia um pouco mais dessa e mais próxima dos espíritos encarnados.


E nesta frequência dos espíritos encarnados os Exus transitam bem.


Por estarem acostumados a energias mais pesadas.


Mas precisamos entender essa relação com os nossos chacras, suas vibrações de energias e nossas incorporações.


Vamos compreender melhor isso.


* Chacras inferiores:


Correspondem aos chacras:


Chacra Básico relacionado a glândulas supra renais e a absorção de energia telúrica.


Elemento terra, cor vermelho 


E o Chacra Sexual relacionado às glândulas de reprodução e a nossa alegria.


Elemento água, cor laranja


* Chacras medianos:


Correspondem aos chacras:


Chacra Umbilical relacionado glândula pâncreas e as nossas emoções interiores.


Elemento fogo, cor amarelo 


E o Chacra Cardíaco relacionado a glândula Timo e aos nossos sentimentos.


Elemento ar, cor verde 


* Chacras superiores:


São nossos chacras sensoriais.


Chacra Laríngeo relacionado a glândula tiróide e a nossa fala e comunicação.


Elemento eter, cor azul claro


Chacra Frontal relacionado a glândula hipófise e ao nosso intelecto (raciocínio), sentidos e visão.


Elemento todos, cor indigo


Chacra Coronário relacionado a glândula pineal ou epífise é a consciência do nosso espírito, nossa ligação maior com o plano espiritual.


Elemento todos, cor violeta (branca)


Como puderam percebe, os chacras por estarem ligados as nossas glândulas.


Estão relacionos também a nossa saúde física e mental e ao nosso equilíbrio.


Sua relação em nossas incorporações estão ligadas às suas energias.


E aos seus elementos: fogo, terra, água, ar e eter.


Portanto essa maior ou menor afinida do médium a uma determinada linha ou entidade.


Além de estar relacionada com sua faixa de vibração de energia, também está relacionada ao seu equilíbrio e preparo.


Quanto mais sútil e elevada for sua energia.


Mais facilidade terá nas incorporações das linhas da direita: Caboclos, Pretos Velhos, etc..


Lembrando que a linha do Oriente e dos ciganos são ainda, mais sensíveis e sutis.


Isso explica a maior dificuldade de alguns médiuns em trabalharem com elas.


Esperamos que tenha gostado, meu axé e agradecimento.


(Autor: Pai Jonathas de Ogum∴)